Apesar da controvérsia que envolve seu nome, Fares, identificado como recluso acusado de rapto e atualmente a responder o processo em liberdade condicional, surpreendeu ao oficializar a sua união matrimonial com Paula na tarde deste sábado, numa cerimónia fora da igreja.
Segundo informações veiculadas pelo principal telejornal da TV Sucesso, Fares teria utilizado apoio financeiro da própria companheira para custear os honorários dos advogados que o acompanham no processo judicial. A revelação gerou intensos debates nas redes sociais, especialmente após a divulgação de imagens do casamento.
Mesmo sob pressão social e comentários negativos, o casal avançou com a cerimónia. Paula, firme ao lado de Fares, tornou-se símbolo de lealdade e resiliência para uns, enquanto outros questionam os contornos éticos e legais da união.
A frase “O que Deus uniu, nenhuma mulher separa” foi amplamente partilhada entre os apoiantes do casal, que consideram o amor entre os dois mais forte que as críticas e o passado.
A história continua a dividir opiniões e levanta debates sobre perdão, justiça, amor e redenção na sociedade moçambicana.
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